Delírios Astrológicos

Por Andreli Barros O artigo dessa semana é quase uma continuação do artigo anterior sobre Eros, afinal, Eros e Psiquê são o casalzinho mais fofo da mitologia grega. Na Astrologia, é comum eles serem analisados principalmente pelos apaixonados doidos da Sinastria, que é a combinação de dois Mapas Natais para entender a natureza de uma relação. Então, só vale a pena considerar Eros e Psiquê, numa sinastria, então ? Não, da mesma forma que Vênus, que também fala de nossas trocas, também deve ser analisada para autoconhecimento, Eros e Psiquê nos ajudam a complementar o entendimento da nossa natureza nas relações. Bom, vamos ao assunto, vocês já foram apresentados a Psiquê e sua tragédia romântica na semana passada, porém podemos nos aprofundar na natureza das provações impostas por sua sogra Vênus (pensa que Vênus é só amorzinho, é... Vai nessa…) para compreendemos os simbolismos que integrantes desse mito. Psiquê, em grego, significa Alma, ou seja, aquele aspecto dentro de nós que, ainda

Uma vez convidada, se torna parte da família delirante: Nemi está de volta neste episódio para dar aquele intensivão de astrologia preditiva e quais as principais técnicas por ela utilizadas. Além de muita risada e fofocas atualizadas, aqui está a oportunidade para você entender um pouquinho melhor como funcionam as previsões astrológicas, porque astrólogos não são videntes e quais as técnicas por trás dessa habilidade que deixa muita gente encafifada. Falamos um pouquinho sobre trânsitos astrológicos e técnicas clássicas como profecção, firdária, progressões e até mesmo que diacho é o tal de arco solar. Clica logo nesse play pra ver de que mundo são esses bichos e se eles mordem (e quando mordem)! Certeza que você vai adorar, afinal a Nemi sempre arrasa! Siga a Nemi: http://www.astrologiadefato.com.br/ https://www.instagram.com/nemiastrologia/ Siga o Delírios Astrológicos nas redes sociais: https://deliriosastrologicos.blogspot.com/p/servicos.html https://t.me/deliriosastrologicos / C

Qual astrólogo nunca ouviu falar da #Astrologiaclássica, aquela no qual os regentes dos signos de #Escorpião, #Aquário e #Peixes são Marte, Saturno e Júpiter; ou sobre o motivo de porque não usar #Quíron e #Lilith, por exemplo, na análise? Todas esses detalhes (e mais outros) foram conversados com o astrólogo Célio Barros, que trouxe um olhar diferente sobre a #Astrologia e como ela pode ser utilizada de uma outra maneira, não tão psicológica. Célio nos impressionou tanto com sua voz de locutor, como com seu modo didático de explicar utilizando várias analogias e metáforas. Então se você, como a gente, alguma vez já se questionou sobre qual seria a diferença da #AstrologiaTradicional com a #AstrologiaModerna, se a tradicional é realmente determinista e fatalista, ou se a antiga ainda funciona e quais os pormenores delas (tipo usar estrelas-fixas e não usar os planetas geracionais), venha descobrir escutando esse episódio e desmistificando seu preconceito. Clica logo nesse play que esse

Por Andreli Barros Eros, na mitologia, é o mais belo filho de Afrodite (a beleza) e Ares (o instinto), irmão de Anteros (sua contraparte, pois o amor não pode crescer sozinho e não-correspondido), Deimos (terror), Fobos (medo), Harmonia (concórdia), Himeros (desejo sexual) e Pathos: (paixão), pois quando a beleza e a vontade se unem, a coisa mais bela que pode nascer é o amor verdadeiro. Eros (ou cupido, para os romanos) passava seus dias dedicado a despertar o amor verdadeiro nos homens. Quando uma de suas flechadas acertava o coração de um humano, ali nascia o amor pelo primeiro que aparecesse. Às vezes, era um tanto atrapalhado, acertando um amante e errando o outro, quando seu irmão Anteros tinha que intervir. Certa vez, Afrodite, intrigada pela diminuição das oferendas feitas em seu templo resolveu investigar a causa. Ela descobriu que os homens estavam deixando dar-lhe presentes pois estavam presenteando umas princesa humana chamada Psiquê, considerando-a a mais bela das mortais.

Por Andreli Barros Os povos antigos encontraram nos mitos uma maneira de passar conhecimento adiante em um mundo onde a escrita era rara. Através da mitologia conseguimos compreender melhor os simbolismos dos significadores astrológicos e extrair um entendimento maior sobre o nosso Mapa Astral. Aproveitemos a sabedoria antiga e vamos ao mito da deusa romana do matrimônio, Juno: Juno (ou Hera) para os Gregos, era filha de Saturno e Cibele. Após a titanomaquia onde os filhos de Saturno foram libertos de sua barriga, Hera foi enviada para longe de sua mãe Cibele, a fim de manter-se protegida. Escondida no jardim das Hespérides, foi desenvolvendo-se e tornando-se cada dia mais bela. Amava os céus e costumava brincar com as nuvens, fazendo-as moverem-se e formarem imagens conforme a sua vontade. Assim, passou a desejar com toda sua força reinar sobre os céus. Júpiter, vendo-a, tão bela, subir ao monte mais alto todos os dias para brincar com as nuvens, percebeu que ela seria uma ótima espos